O Menino Russo que Afirma Ter Vivido em Marte
Em uma pequena cidade da Rússia, na província de Volgogrado, nascia em 1996 Boriska Kipriyanovich, cujo nome significa “pequeno Boris”, conhecido como o menino russo que afirma ter vivido em marte. Desde os primeiros meses de vida, seus pais perceberam que havia algo diferente em seu desenvolvimento. Ao contrário da maioria das crianças, Boriska demonstrava uma consciência incomum do ambiente ao seu redor, como se tivesse uma percepção além da sua idade.
Antes mesmo de completar dois anos, Boriska já falava fluentemente, formulando frases complexas e expressando ideias abstratas com clareza surpreendente. Logo aprendeu a ler e escrever com a mesma naturalidade com que outras crianças apenas começavam a balbuciar suas primeiras palavras. Seus professores também ficavam intrigados — ele parecia absorver e compreender conceitos difíceis sem necessidade de explicações extensas.
O que mais impressionava era seu vasto conhecimento em temas para os quais não havia recebido nenhum tipo de educação formal. Astronomia, por exemplo, era um dos seus assuntos favoritos. Ele falava sobre constelações, sistemas planetários, composições químicas e fenômenos cósmicos com um grau de detalhe que confundia especialistas. Era como se ele já conhecesse, instintivamente, aquilo que para os adultos era fruto de anos de estudo.
Mas o que realmente chocou sua família e, posteriormente, o mundo, foi sua alegação ousada: Boriska dizia lembrar-se de uma vida passada em Marte. Não era uma mera fantasia infantil — suas descrições sobre o planeta vermelho, sobre tecnologias avançadas, sobre guerras e eventos catastróficos soavam com uma coerência perturbadora.
Suas histórias não apenas fascinavam pela riqueza de detalhes impressionantes, mas também levantavam questões profundas sobre a natureza da memória, a possibilidade da reencarnação em outros planetas e a existência de civilizações antigas perdidas no cosmos.
Boriska, ainda tão jovem, desafiava o entendimento tradicional da realidade — e plantava uma semente de mistério que continua a intrigar o mundo até hoje.
A Vida em Marte Segundo Boriska
Conforme crescia, Boriska não apenas mantinha suas lembranças da vida em Marte, como as aprofundava. Suas narrativas, sempre consistentes, iam muito além da imaginação comum de uma criança. Segundo seus relatos, ele vivera em um período em que Marte era um planeta vibrante, habitado por uma civilização altamente desenvolvida — tecnológica e espiritualmente.
Boriska descrevia os marcianos como seres altos, esbeltos, com cerca de dois metros de altura e traços semelhantes aos humanos, mas com características sutis que os diferenciavam. Seu sistema respiratório, dizia ele, era adaptado para captar dióxido de carbono, e a tecnologia que dominavam permitia feitos que ainda hoje parecem ficção científica: viagens interplanetárias em grande escala, manipulação de campos energéticos e até prolongamento da vida por séculos.
Segundo Boriska, Marte teria passado por uma série de desastres provocados por guerras internas. O uso de armas nucleares em conflitos devastadores teria destruído boa parte da atmosfera do planeta, obrigando os sobreviventes a buscar refúgio em cidades subterrâneas. Lá, eles teriam se reorganizado e mantido a sua existência, enquanto monitoravam outros planetas — especialmente a Terra.
Entre os relatos mais intrigantes, Boriska mencionava naves espaciais alimentadas por energia de plasma, capazes de viajar não apenas no espaço, mas também através do tempo. Essas tecnologias, segundo ele, eram empregadas para missões de observação, exploração e, em casos extremos, evacuação de membros da civilização em momentos de crise.
O menino afirmava que ele próprio teria participado de missões à Terra, especialmente em períodos históricos relevantes, como a era do Antigo Egito.
Falava com familiaridade de viagens interdimensionais e da importância de certos locais sagrados na Terra que guardariam conexões diretas com Marte.
Cada nova história contada por Boriska deixava mais claro que suas lembranças não eram improvisadas ou influenciadas por livros infantis. Sua riqueza de detalhes técnicos, a coesão entre os fatos narrados e sua postura serena ao tratar desses assuntos provocavam desconcerto até mesmo em especialistas acostumados a lidar com prodígios.
Assim, o enigma que envolvia Boriska apenas crescia, intrigando cientistas, espiritualistas e curiosos em todo o mundo.lizando naves movidas por tecnologia baseada em plasma e energia magnética.
A Conexão com a Terra e o Egito Antigo
Boriska também relatava que as viagens entre Marte e a Terra eram comuns em sua época.
Segundo ele:
- Marcianos visitavam a Terra para explorar e monitorar o desenvolvimento da humanidade.
- O Antigo Egito era um dos principais pontos de contato entre os marcianos e os seres humanos da época.
- A Grande Esfinge de Gizé guardaria um segredo crucial para o futuro da humanidade — escondido por trás de uma “porta mecânica” localizada atrás da orelha da Esfinge.
Para muitos pesquisadores e curiosos, essa ligação entre Marte, o Egito Antigo e a possibilidade de existência de civilizações avançadas no passado ecoa teorias antigas sobre os “deuses astronautas” e o legado cósmico da humanidade.
Uma Missão de Alerta para a Humanidade
Boriska afirmava ter reencarnado na Terra com um objetivo: alertar a humanidade sobre os riscos de uma guerra nuclear.
Ele dizia que, assim como em Marte, a humanidade da Terra caminhava para uma destruição causada por conflitos armados e mau uso da tecnologia.
Seu recado era claro: se a humanidade não mudasse seu curso, o destino da Terra poderia ser o mesmo de Marte.
Esse alerta ressoava especialmente no início dos anos 2000, em um contexto mundial ainda abalado por conflitos e tensões nucleares.
O Sumiço Misterioso
Durante alguns anos, Boriska concedeu entrevistas e participou de documentários, despertando a curiosidade de cientistas, espiritualistas e ufólogos.
No entanto, após certa exposição, Boriska e sua mãe desapareceram da mídia.
Relatos indicam que eles decidiram se afastar da vida pública para evitar pressões e preservar a segurança e o bem-estar de Boriska.
Esse desaparecimento só aumentou o mistério e as teorias conspiratórias ao redor de sua história — incluindo suposições de que ele teria sido recrutado ou silenciado por autoridades governamentais.
Possíveis Explicações: Entre Ceticismo e Fascínio
O caso de Boriska divide opiniões:
- Céticos sugerem que Boriska poderia ter acesso precoce a informações sobre astronomia e teorias alternativas por meio de livros ou programas de TV, e que suas histórias seriam produto de imaginação infantil.
- Espiritualistas e pesquisadores de fenômenos anômalos veem em Boriska uma prova viva da possibilidade de memória de vidas passadas, reencarnação interplanetária e conexões cósmicas.
- Psicólogos também apontam para a possibilidade de “memórias fabricadas”, fenômeno no qual a mente cria narrativas que parecem reais para a pessoa.
O certo é que a quantidade de detalhes técnicos e a consistência dos relatos de Boriska chamavam a atenção até de especialistas que, mesmo céticos, reconheciam a inteligência fora do comum do garoto.
Reflexões Finais: O Que Podemos Aprender?
Independentemente da origem das informações de Boriska, seu caso nos convida a refletir:
- Será possível que existam memórias além da vida presente?
- Teríamos nós, como humanidade, uma história esquecida envolvendo outros planetas e civilizações extraterrestres?
- Estaríamos repetindo padrões de destruição já vividos em outros tempos e lugares?
A história de Boriska Kipriyanovich permanece um dos mistérios mais intrigantes do século XXI — uma mistura fascinante de ciência, espiritualidade, mitologia e o eterno desejo humano de compreender seu verdadeiro lugar no universo.